Tiago 3 v.1-12
Na carta de Tiago, a fagulha é comparada com uma má palavra que provoca incêncio. Outra consequência da má palavra é a ira, esse sentimento conduz o indivíduo ao pecado.
A má palavra gera mágoa, e esta, por sua vez, gera raiz de amargura. Pessoas amarguradas, são assim por causa do excesso de más palavras que ouviram e por não saberem como lidar com elas. Essas pessoas costumam produzir em seus corações, raízes de amargura.
É necessário pedir à Deus que tire essas raíses (isso dói, pois raízes sempre são profundas e quando retiradas, remexem o solo e traz à tona o que estava embaixo!) e coloque um unguênto de cura. Só assim a pessoa consegue livrar-se do fardo de receber qualquer palavra como má e consegue deixar de dar a má palavra.
Mas e as boas palavras? Ahhh, a boa palavra é incentivo, edificação, sinônimo de contrução. A boa palavra é como o vinho, ou como a unção com óleo! Mas a característica mais poderosa da boa palavra é o poder de desviar o furor! Qual fúria verbalizada não é aplacada pela brandura? Pouquíssimas.
Sempre será mais fácil destruir do que construir. Temos que pensar mais de uma vez antes de dar a má palavra, pois seus efeitos, podem ser muito destrutivos. Mas não devemos economizar na boa palavra.
Por que não fazer um elogio quando esse nos vem à mente? Por que não agradecermos à Deus todos os dias ao invés de reclamar?
Lembre-se, não poupe/economize nunca as boas palavras. Da nossa boca devem sair somente palavras que edifiquem!
Simples e objetivo.
ResponderExcluirQue sejamos prudentes ao falar [...] Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sento também capaz de dominar todo o seu corpo (Tg3.2)