segunda-feira, 4 de abril de 2011

O Pai Que Espera


Eis que havia certo homem, cujo tinha dois filhos. O filho mais novo, “cansado” de sua vivência ao meio familiar, decidiu pedir ao pai a sua parte na herança e ir “curtir” sua vida, pois era jovem. O pai sem entender muito a situação, repartiu os bens com dor no coração. Após alguns dias, o filho mais novo juntou tudo o que lhe era cabível e partiu a uma terra distante de sua família, e lá, gastou toda sua “fortuna”.
Após ter gasto tudo com euforia, o país onde se estava, veio uma grande fome e Ele, então começou a passar necessidades. Em busca de sobrevivência, conseguiu abrigo em uma casa, mas estes o mandaram cuidar dos porcos. Em seus momentos solitários, desejava comer as “lavagens/restos” que os porcos comiam, pois ninguém lhe dava nada.
Em mais um momento de conflito consigo mesmo pensou: “Os trabalhadores de meu pai tem fartura em relação a minha situação, pois estou morrendo de fome, não agüento mais, estou só, passando necessidades, voltarei à casa de meu pai”. Ao vê-lo direi: Pai, eu pequei contra ti e não sou digno de ser chamado de seu filho, trata-me como um de seus trabalhadores. Após lágrimas correm em seu rosto, levantou-se e foi para sua jornada em busca dos braços do pai. E, esse foi um dos momentos mais longos de sua vida.
O pai, nunca se esqueceu de seu filho, e em um momento em que se lembrava do seu rosto, lhe pareceu o tempo “parar”, e ainda muito longe o avistou. Parecia uma miragem, mas logo quando se deu conta que era seu filho, deixou tudo e todos e saiu correndo ao encontro do seu filho.
Então aquele pai o abraçou, beijou saltou de alegria. Mas o filho, chorando constantemente dizia: “Não sou digno de ser chamado seu filho, pois pequei contra ti e contra o céu”. O Pai, sem pensar duas vezes logo disse aos seus servos: Tragam-me a melhor roupa, o vista, coloquem sandálias aos seus pés e um anel no dedo. Mataram-lhe um novilho e comemoravam e regozijavam-se em uma grande festa.
O pai lhes disse: Eis que o meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado.


Acredito que todos conheçam essa parábola do filho pródigo. Tentei aqui, escrever com alguns pitacos meus (longe de querer mudar a Bíblia). Quero abordar a situação de um Pai, que jamais desistiu de encontrar seu filho! Mesmo após anos de tristeza, solidão e choro, sua reação ao ver seu filho não poderia ser diferente, não havia como não se regozijar com a volta do seu filho. E o mais importante, se propôs a PERDOAR.

Talvez nós se encontremos assim HOJE, estamos longe da nossa casa! E não quero somente falar: Volte para Jesus. Mas quero também dizer: Volte para sua família, seus amigos. Talvez você os tenha abandonados por querer “curtir” a vida. Mas lembre-se, sempre haverá uma segunda chance, basta se arrepender e voltar pra CASA. Seus pais e seus amigos ficaram felizes em tê-lo (a) de volta.

E agora sim, Jesus, te faz esse convite pra voltar pra casa. Não passe necessidades, Jesus tem o melhor pra você.

Um comentário:

  1. ótimas palavras Fayson!!!
    Essa parábola é tão famosa,mas poucos realmente entedem e sabem os sentidos que podem ser extraídos...
    Deus abençoe!

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