Assista ao vídeo, analise a letra e reflita sobre o mundo em que estamos vivendo.
Que o mesmo Espírito Santo que ministra ao meu coração, possa ministrar ao seu também. Afinal, há um só Espírito.
"O cara que catava papelão pediu
Um pingado quente, em maus lençóis, nem voz
Nem terno, nem tampouco ternura
À margem de toda rua, sem identificação, sei não
Um homem de pedra, de pó, de pé no chão
De pé na cova, sem vocação, sem convicção
Um pingado quente, em maus lençóis, nem voz
Nem terno, nem tampouco ternura
À margem de toda rua, sem identificação, sei não
Um homem de pedra, de pó, de pé no chão
De pé na cova, sem vocação, sem convicção
À margem de toda candura
Um cara, um papo, um sopapo, um papelão
Cria a dor, cria e atura
O cara que catava papelão pediu
Um pingado quente, em maus lençóis, à sós
Nem farda, nem tampouco fartura
Sem papel, sem assinatura
Se reciclando vai, se vai
Um pingado quente, em maus lençóis, à sós
Nem farda, nem tampouco fartura
Sem papel, sem assinatura
Se reciclando vai, se vai
À margem de toda candura
Homem de pedra, de pó, de pé no chão
Não habita, se habitua"
Cidadão Papelão - O Teatro Mágico
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