segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Jesus e suas dimensões (Parte 1)

Vou aqui compartilhar alguns trechos do livro: Jesus e suas dimensões - Anselm Grün. 
Ao chegar no final do 8º Capítulo do Livro, percebo o quanto as pessoas "não" conhecem a Jesus. Enquanto tentamos enquadra-lo no nosso "mundinho", não teremos um conhecimento amplo, sobre quem é Jesus para nós!
 Vou compartilhar cinco dimensões que o autor mostra de Jesus (com pontos que eu acho importante).E em breve, vou compartilhando mais.

1 - Jesus, o judeu: De Maria, Jesus aprendeu que Deus logo há de vir para julgar e transformar este mundo. Temos que contar com Deus. Ele não demora. Ele atua nas pessoas. Não é apenas um observador de fora. Ele intervém neste mundo. De José, Jesus aprendeu a interpretar os mandamentos de Deus com misericórdia. Tudo quanto Deus nos oferece serve para vivermos retamente e para podermos nos entender uns com os outros, surgindo daí uma boa convivência mútua. Quando você vê Jesus dentro da tradição judaica, como rabino, sua relação com ele se modifica?
2 - Jesus, o dissidente:(Mc 3-20/21) Jesus, como talvez nenhum outro, libertou as pessoas dos estreitos laços de família. As obrigaçõs familiares têm que ceder lugar à tarefa de anunciar o reino de Deus. Tão forte é a realidade desse reino, que chega romper os laços familiares (Lc 9-60). O reino de Deus significa: Deus está próximo, Deus reina. Se Deus reina em mim, sou realmente livre, então estou assumindo a figura que Deus pensou para mim, a figura que me é adequada e para a qual me destinou. É essa a mensagem de Jesus, Todo o homem pode deixar neste mundo seus vestígios inteiramente pessoais. Não precisa justificar esses vestígios, não precisa explicar, não precisa obter a aprovação de sua família. Ele tem simplesmente que percorrer seu caminho e fazer o que Deus lhe diz ao coração. Seguir a Jesus significa ouvir a voz interior, escutar os impulsos sutis do seu coração. Quando você escuta essa voz interior e percebe nela a voz de Jesus, você está em concordância consigo e, ao mesmo tempo, também com Deus.
 3 - Jesus, o caminheiro: Quando considero Jesus como caminheiro, sinto sua liberdade e a força que emana dele. Não fez da caminhada uma ideologia. Não projetou estratégia alguma de pregação nem uma cruzada missionária. Percorre seu caminho na liberdade. Deus é aquele que nos liberta da preocupação. Só aquele que caminha é que permanece vivo. Minha vida é um caminho interior, um constante caminhar. Não posso parar. Tenho que ir adiante, assim como Jesus deve ter sentido uma necessidade interior. "É necessário que caminhe hoje, amanhã e depois de amanhã" (Lc 13-33) Ao que é que me prendo? Onde fico parado? A que coisas me apeguei, de que coisas sou dependente? Desfrute do caminhar! Perceba as belezas naturais e preste atenção ao seu coração! Talvez ele esteja se dilatando de alegria.

4 - Jesus, aquele que rejeita o poder: Jesus não tinha qualquer ambição de subir na hierarquia do judaísmo da época, nem como rabino fariseu, nem como doutor da lei, nem como sacerdote. Para Mateus, é precisamente a morte de Jesus na cruz o sinal de que ele renuncia ao poder e à violência (Mt 26-52/53). Jesus se recusa a fundar uma organização da qual ele seja o líder, Segue seu caminho, o caminho da pregação e da cura. Jesus resiste a todas essas tentações. Talvez ele exerça tanto poder sobre as pessoas que o seguiram ao longo dos séculos justamente por haver renunciado ao poder. Jesus exerce um poder interior que fascina as pessoas. Onde você exerce poder? Você força os outros ameaçando largar tudo, dizendo que não quer mais se envolver? Medite sobre a recusa de Jesus ao poder e, inspirado pelo modelo desse Jesus de Nazaré, deixando-se guiar pelo Espírito da não-violência.

5 - Jesus, aquele que não cobra rendimento: Jesus não entra nesse carrosel do "alto rendimento". Volta-se precisamente para os que não rendem: os pobres e os pecadores, os desprezados, os que não têm direitos. Isso encomoda os fariseus, que se orgulham das obras praticadas. Não se trata de produzir e ganhar, mas sim de ser fiel e confiável no que faço. O que importa não é provar alguma coisa pelo trabalho, ter uma produção da qual eu possa sentir orgulhoso; a arte de viver consiste em meu envolvimento com o trablho que me é oferecido, que é exigido de mim. O amor de Deus já está a nossa disposição. Deus sempre nos acolhe, não importando o que tenha acontecido. O que explica os frutos "cem por um" não é o rendimento, mas sim a fé. Do que é que você vive? Você se define pelo que produz? O trabalho brota do seu interior? Ou você se refugia no trabalho para escapar à sua verdade interior, como fez o imrão mais velho na parábola do filho prodigo?

Retirado do Livro: Jesus e suas dimensões - Anselm Grün
Ao final dessas cinco dimensões de Jesus apresentada aqui, ele continua sendo o mesmo em seu conceito? Você continua o enquadrando no seu "mundinho"? Você continua orbitando Deus? Afinal, quem é Jesus para você?
Eu estou me apaixonando ainda mais por esse Jesus que não pode ser apreendido, que sempre escapa aos nossos conceitos.
Boa semana à todos!
Deus abeçõe.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Abraão, o pai da fé

Gênesis 22 -1/13
E aconteceu depois destas coisas, que provou Deus a Abraão, e disse-lhe: Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. E disse: Toma agora o teu filho, o teu único filho, Isaque, a quem amas, e vai-te à terra de Moriá, e oferece-o ali em holocausto sobre uma das montanhas, que eu te direi. Então se levantou Abraão pela manhã de madrugada, e albardou o seu jumento, e tomou consigo dois de seus moços e Isaque seu filho; e cortou lenha para o holocausto, e levantou-se, e foi ao lugar que Deus lhe dissera. Ao terceiro dia levantou Abraão os seus olhos, e viu o lugar de longe.E disse Abraão a seus moços: Ficai-vos aqui com o jumento, e eu e o moço iremos até ali; e havendo adorado, tornaremos a vós. E tomou Abraão a lenha do holocausto, e pô-la sobre Isaque seu filho; e ele tomou o fogo e o cutelo na sua mão, e foram ambos juntos. Então falou Isaque a Abraão seu pai, e disse: Meu pai! E ele disse: Eis-me aqui, meu filho! E ele disse: Eis aqui o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto? E disse Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. Assim caminharam ambos juntos. E chegaram ao lugar que Deus lhe dissera, e edificou Abraão ali um altar e pôs em ordem a lenha, e amarrou a Isaque seu filho, e deitou-o sobre o altar em cima da lenha. E estendeu Abraão a sua mão, e tomou o cutelo para imolar o seu filho; Mas o anjo do SENHOR lhe bradou desde os céus, e disse: Abraão, Abraão! E ele disse: Eis-me aqui. Então disse: Não estendas a tua mão sobre o moço, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, e não me negaste o teu filho, o teu único filho. Então levantou Abraão os seus olhos e olhou; e eis um carneiro detrás dele, travado pelos seus chifres, num mato; e foi Abraão, e tomou o carneiro, e ofereceu-o em holocausto, em lugar de seu filho.

(do Latim fides, fidelidade e do Grego pistia[1]) é a firme convicção de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos nesta idéia ou fonte de transmissão.

Particularmente, eu acho esse fato um dos mais marcantes da Bíblia. Não por acaso, Abraão ficou conhecido como "O pai da Fé", mas o que levou Ele a ser conhecido por tal "apelido"?
Foi sua fé, obediência, servo fiel e sua confiança em Deus. Sua fala "Eis-me aqui" é o mesmo exemplo de Moisés (Êx 3-4), Samuel (1Sm 3-4) e Isaías (6-8).  

Deus, pede o Único Filho de Abraão, Isaque, o filho amado, o único filho da promessa! Poderíamos nos questionar com tal situação, em princípio, esta ordem nos deixa perplexos. Sem conhecer o que Deus realmente queria (Êx 13, 22 e 34), a ordem parece contradizer o sexto mandamento (Êx 20-13). 

A fé que Abraão possuía foi confirmada pela sua obediência (Gl 5-6; Hb 11-17; Tg 2-21). Deus reforça a certeza da sua promessa infalível por intermédio deste juramento (15-18/21; 22-17; Hb 6-13/18). Enquanto os seres humanos pecadores e falíveis juram por uma autoridade maior do que eles mesmos, Deus, o Ser e Autoridade Supremo, jura por si mesmo.

A ação de Abraão aponta para a provisão de Deus de "seu único filho" como sacrifício final pelo pecado (Jo 3-16; Rm 8-32)

 Abraão, também daria seu filho como prova de amor, obediência, fidelidade e fé em Deus, assim como o próprio Deus nos deu o seu filho amado à morrer numa cruz por nós.

E nós, o que temos dado em "sacrifício" a Deus? Temos dado o nosso melhor ou o que nos "resta" a Deus? Se fosse você na situação de Abraão, também mataria seu filho em obediência, fidelidade e fé em Deus?

"É essa a mensagem de Jesus. Todo homem pode deixar neste mundo seus vestígios inteiramente pessoais. Não precisa justificar esses vestígios, não precisa explicar, não precisa obter a aprovação de sua família. Ele tem simplesmente que percorrer seu caminho e fazer o que Deus lhe diz ao coração" - Anselm Grün - Livro: Jesus, e suas dimensões.
 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

O Poder da Oração

Vou compartilhar uma história que lí em um livro do Pastor americano Ray C. Stedman, que conta de um casal de missionários e o poder da sua fé. Que você possa ser abençoado com essa história linda.

Uma noite, John Paton e sua esposa - um casal de missionários nas Ilhas Vanuatu (na Oceania) - foram acordados por uma cantoria fora da sede da missão. Olhando para fora, eles viram que um grande número de nativos hostis tinha rodeado a missão com tochas, com a intenção de queimar o lugar e matar o casal. Os Paton ajoelhram-se e oraram a noite toda pedindo a Deus que os livrasse. As horas tensas e escuras passaram, porém os ilhéus mantiveram-se vigiando o lugar.
Finalmente por volta do amanhecer, os Paton olharam pela janela - e os nativos hostis haviam partido. John Paton estava confuso. Não havia qualquer motivo que impedisse o ataque dos ilhéus, porém o ataque não aconteceu. Paton não descobriu porque os ilhéus partiram tão misteriosamente, até que se passasse um ano, quando o chefe da tribo aceitou Cristo como seu salvador pessoal.
Lembrando-se da longa noite de cerco do ano anterior, John Paton perguntou ao chefe recém-convertido porque os nativos partiram ao invés de queimar totalmente a sede da missão. "Nós tivemos medo dos homens que estavam com vocês", o chefe respondeu.
"Que homens?" Perguntou Paton.
"Havia centenas d ehomens altos em volta da casa da missão naquela noite", disse o chefe: "suas roupas brilhavam como a luz e eles empunhavam suas espadas. Sabíamos que eles nunca iam nos deixar tocar em vocês, por isso voltamos".

Esta é a batalha espiritual em seus extremos! Deus nem sempre tem que intervir de maneira tão dramática em favor de Seus filhos. Porém a batalha é tão real e tão mortal para você e para mim em nosso dia-a-dia, como foi naquela noite para os Paton na sede da missão nas Ilhas Vanuatu. Você e eu somos cercados por inimigos todos os dias, mas Deus dispôs uma defesa para nõs, que nos capacitará a enfrentar as ciladas e dardos inflamados do inimigo. (Ray Stedman)

Fiquem na graça, Deus abençõe.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Deus, apaga transgressões, não tatuagens




 Isaías 43-25
Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro.











Muitos hoje se perguntam: fazer tatuagem é pecado?  Existe um versículo bíblico que fala sobre tatuagem? Tenho visto freqüentes perguntas sobre o assunto e várias opiniões à respeito também. Porém, não é sobre isso que quero falar, ou dizer que é errado ou não fazer tatuagens. Minha opinião sobre o assunto é: Não vejo mal nenhum em fazer uma tatuagem (Desde que, essa atitude vá ganhar vidas á Deus, e é o que Paulo fala em 1ª Coríntios 10-13). Alguns podem dizer que estaremos marcando nosso corpo, que estamos tendo a mesma atitude dos não-cristãos, atitudes do mundo, etc. Enfim, é um assunto polêmico? Talvez sim, talvez não. Tudo depende de como você está com Deus ,e ser julgado pelas pessoas? Nós somos todos os dias e até mesmo por coisas mais insignificantes que uma "simples" tatuagem escrita Deus é Fiel, por exemplo.

Enfim, o que quero dizer nesse post, é que nosso Deus, é um Deus de perdão, de misericórdia, de graça, de amor, etc. Jesus, já morreu numa cruz por mim e, por você, já levou sobre sí, TODAS, TODAS as nossas trangressões, nossos pecado (Leia Isaías 53).
Porém, não "basta" apenas Deus ter feito a sua parte morrendo na cruz, NÓS, temos que fazer a nossa parte agora, nos arrepender dos nossos pecados, para que sejamos sarados por Deus. Em Atos 3-19, Pedro faz um discurso no templo e diz: "Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados". Mas o que Pedro está nos dizendo? Ele nos diz para nos arrepender-mos, isto é, desviar-se do pecado com tristeza e volta-se para Deus com fé. O Chamado ao arrependimento e à fé é um elemento necessário da pregação apostólica. 

Não importa o que você fez no passado, não importa qual tenha sido o seu pecado, não importa o quão grave tenha sido o seu pecado. Você pode se achar a pior pessoa do mundo, você pode se achar uma pessoa não digna do amor de Deus, pelos seus pecados. Mas quero dizer para você, que tudo isso, não importa mais. Deus, quer fazer nova aliança com aqueles que se arrependem dos seus pecados. Romanos 3-23 diz que TODOS pecaram, e destituídos estão (ou carecem) da glória de Deus, mas a boa notícia é que Romanos 6-23 diz que o salário do pecado é a morte, mas o DOM gratuito de Deus é a vida eterna. 

O final do versículo 34, do capítulo 31 de Jeremias diz: Pois, perdoarei as suas iniqüidades e dos seus pecados JAMAIS, me lembrarei. Um versículo parecido com o de Isaías, que lemos no início, mas quero deixar para reforçar, que Deus, quando o perdoa, Ele não lembra do seu pecado, mas começa uma nova história na sua vida. Eu convido você a repetir essa oração, de todo o teu coração:

"Senhor, eu reconheço minhas falhas, reconheço os meus pecados e sinto vergonha deles. Mas quero ser liberto desses pecados que me prendem, que me ligam ao diabo. Eu me arrependo deles e confesso ao Senhor. Preciso de perdão Senhor, me perdoa. Faz uma nova aliança comigo, me aceita como seu filho e escreve o meu nome no livro da vida. Amém".

Se alguém quiser mandar e-mail, dizendo o que tem passado, pedidos de orações, acompanhamento bíblico, perguntas sobre alguns assuntos, me contar como está a sua vida com Deus, ficarei feliz em ajudar. 

No amor de Cristo, Boa semana à todos. 



sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Ir à Igreja, não lhe faz um cristão


Biblicamente e originalmente, o significado da palavra Cristãos no grego é "Pequenos Cristos"; ou seja: Deveríamos refletir Cristo nas nossas vidas. E Deus, nos criou a sua Imagem e Semelhança (Gênesis 1-26). O Fato é que hoje se tornar um “cristão” é muito fácil. Tenho visto pessoas nas igrejas (Sem especificar nenhuma denominação) que vão somente por rotina e isso dos “jovens” aos “velhos”. Vivemos hoje um cristianismo disfarçado, onde tudo me é lícito e tudo me convém. Tenho visto Jovens que não buscam crescer em intimidade com Deus; Jovens que não buscam uma vida de Santidade; Jovens que não buscam uma vida de comunhão com Deus, e falo isso, porque eu já fui assim. Dá-se ao luxo de falar dos adultos também, pois os mesmos vivem há anos dentro de uma Igreja e nunca tiveram uma experiência com Deus. Tenho visto que muitos adultos também não se preocupam em evangelizar, já estão conformados e não querem sair da sua zona de conforto.

A verdade é que ser cristão verdadeiro nos dias atuais é difícil. Ser um cristão à imagem e semelhança de Cristo é difícil, mas não impossível. Pedro em sua carta nos diz para sermos santos como Jesus é santo (1ª Pedro 1:16). Assim como Israel no Antigo Testamento foi separado por Deus dentre as nações vizinhas para ser santo, assim também a Igreja deve ser separada do pecado para servir a Deus (Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz - 1ª Pedro 2:9). Paulo em Efésios nos adverte a sermos imitadores de Deus, como filhos amados (Efésios 5:1).

Não basta apenas dizermos que somos “Crentes”, NÂO BASTA! Até quando iremos brincar de ser cristão? 


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Jesus, irresistível amor

 1ª João 4:18


No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor.





Amor nao é sentimento, nao é uma palavra, é atitude. Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigenito pra morrer em nosso lugar, (João 3-16). Amar é deixar de fazer nossas vontades, pra fazer a vontade de Deus, amor é deixar de ser, para dar a oportunidade para que outra pessoa SEJA. Amor é olhar outra pessoa e valoriaza-la é ver beleza nela. Amor é agir com tolerancia, paciencia, é você abrir maão do egoísmo, da indiferenca e olhar as pessoas que estão em sua volta, amor é algo coletivo, algo em comum, não é algo pra ficar em nós mesmos! amor é sofrimento, é sacrificio é renuncia. Amor nao é sentimento, nao é uma palavra, é atitude. 

Vemos essa atitude em Jesus, quando ele se entregou na cruz por amor à mim e á você. 

Eu te amo, tudo bem?
Infelizmente estamos assim hoje, as palavras EU TE AMO estao banalizadas como um "OI", "BOM DIA". Dizer EU TE AMO, está na moda, todos falam, mas poucos sabem o significado da palavra AMOR. Aposto que a maioria que diz EU TE AMO, não morreria por alguém ('Nem' por familiares, enfim).

Acredite no amor verdadeiro, de alguem que seja capaz de morrer por voce.
Acredite em um AMOR INCONDICIONAL.
Acredite no amor de DEUS.

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8
E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. 1 João 4:16.

Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. 1ª João 3-18