quinta-feira, 13 de junho de 2013

Desabafo Cotidiano

Ao ver a foto ao lado você pode pensar: "Ele fez questão de colocar um fragmento do texto a qual cita o nome dele a fim de auto promover-se". 

O que me irrita é receber uma dura crítica de pessoas que não me conhecem, não sabem de onde vim ou para onde vou, o porque de fazer isso ou aquilo.

Durante os três anos de projeto com os Garis de Ponta Grossa, apenas no último ano ele tomou uma proporção a qual eu não imaginava. E dessa vez eu fiz questão de colocar o meu nome à vista não por arrogância, muito pelo contrário. Quem me conhece sabe o quanto eu odeio isso e aquela frase: "Quem não é visto não é lembrado".

Coloquei meu nome como um desabafo por esses três anos indo sozinho toda segunda, quarta e sexta na hora do almoço fazer um devocional, conversar, levar bolo, fruta, água e disponibilizar o meu tempo em serviço do meu próximo. Me doi saber que tais pessoas acham que estou me auto promovendo com isso. Mas poucos sabem que esse projeto até então era sustentado financeiramente por mim. Deus sempre cuidou e me deu graça pra fazer isso, me fazendo sair da minha zona de conforto. A graça de Deus nos alcançou de tal forma que hoje tenho mantenedores que ajudam mensalmente.

Quando tudo iniciou, ninguém me conhecia. Mas infelizmente ou felizmente a internet tem uma proporção gigantesca. Meus posts eram sempre relatos de minhas experiências com eles a fim de abençoar a quem lia as entrelinhas de minhas experiências, com Deus e o meu próximo. São anos militando por essa causa, a tal chamada "missão integral". Pois não basta apenas levar um alimento sólido ou espiritual, é preciso que haja transformação no ambiente que estamos. 

Eu sempre fiz sozinho porque ninguém abdicava 30 minutos do seu tempo durante a semana pra ir comigo. Quando era alguma confraternização ou data especial sempre chamava pessoas pra me ajudar, e na hora dos holofotes brilharem muitos apareciam. Não estou reclamando, é apenas um desabafo de alguém cansado e fadigado. Já pensei em desistir sim, mas a militância não é por mim; é pelo Reino.

Você pode me julgar e tirar sua conclusão (é seu direito) de que eu sou arrogante, metido ou coisas do gênero. Mas felizmente em meio a tantas críticas, sempre tem alguém que vem e te fala: "Brother, conte comigo; estou contigo nessa caminhada".

Mas acho que estou fazendo minha auto promoção errada, pois ainda continuo pobre, sem fama, sem carro e sem um monte de coisas que tantos "pilantras do evangelho" tem. Não quero ser um mártir por brigar pelo aumento de salário dos garis ou por qualquer coisa que eu faça pelo Evangelho. Tudo isso aqui não é uma justificativa, como já disse; É UM DESABAFO!

“Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” – Romanos 14:17

Sei que Deus irá fazer muitas coisas nesse projeto, pois é fiel para completar a boa obra. E eu? Somente sou uma pessoa na qual Deus tem usado com misericórdia para fazer a diferença na vida deles.

Ps: A foto refere-se a uma publicação no jornal "Foca Livre" da Universidade Estadual de Ponta Grossa, a qual depois de muita luta, esforço e ajuda do Rodrigo Huk (estudante de jornalismo) conseguimos.  A matéria que fala sobre os garis, o seu valor e a importância do seu reconhecimento

domingo, 12 de maio de 2013

Lua Nova no Universo Moral

Hoje foi dia de entregar flores em vida. Trabalho muito especial feito pelo@faysonmerege com os garis, e que hoje me concedeu o privilégio de fazer parte de um momento tão especial para essas mulheres, que muitas vezes se tornam "invisíveis" pra sociedade, mas que realizam um trabalho essencial pra manter tudo em ordem. Vocês tem um valor grandioso pra Deus. Como foi bom poder abraçá-las e ver o sorriso estampado em seus rostos, pude ver o quanto são especiais e únicas. Mulheres com dupla jornada de trabalho e que lutam diariamente para manter a beleza de um lar. Feliz Dia das Mães para elas e para todas aquelas que iluminam nossas vidas! Assim relatou a Samira, que esteve presente conosco na entrega das flores.


A graça sempre carrega consigo um cheiro de escândalo. Sim, porque a Graça alcança a todos; até aqueles a quem marginalizamos, desprezamos, excluímos. Posso falar com propriedade e clareza que é esse o sentimento dos Garis de Ponta Grossa, pois como muitos já relataram; eles são "invisíveis".Porém, Jesus me ensina que a Graça, como água, flui para baixo, para a região mais profunda.

De maneira simples e com um gesto singelo, Eu, Phellipe, Melissa, Thiago, Samira (e sua amiga), Juliano e Gabriela fizemos essa homenagem as "mães garis" levando uma rosa e um cartão. 

 

Jesus disse que a verdade nos libertará e que ele veio trazer vida em toda a sua plenitude. Se ela não os estiver libertando e ampliando a vida, então essa mensagem não é de Jesus. Se não soar como boa-nova, então não é o evangelho. Nisto conhecerão que sois meus discípulos, se vos amarem uns aos outros (João 13:34-35)

 

Queria poder descrever a sensação e a emoção que foi este momento, mas infelizmente palavras não conseguem expressar. Por isso é que tiramos fotos, porque elas conseguem expressar o momento. Não sei você, mas eu quando vejo a última foto acima; consigo sentir o "abraço".

Penso que meu papel é ser um espelho, para refletir nitidamente a imagem de Deus em mim. Ou talvez melhor fosse a metáfora do vitral, pois, afinal, Deus resplandecerá através da minha personalidade e do meu corpo. Oro e agradeço a Deus pelo privilégio que é servir essa "galera", e também aqueles que oram, ajudam e contribuem com esse simples projeto.



Que eu nunca perca a fé em Deus, que eu nunca perca a fé na vida, nem no amor, nem nas pessoas. Que jamais eu perca a alegria de viver, que meu sorriso não se apague, mesmo sabendo que as dores são inevitáveis. Mesmo que elas doam tanto, que eu saia delas com leveza e com grandes lições. Que eu sempre tenha por perto pessoas que queiram caminhar comigo, que minha família seja sempre meu porto. Que eu tenha sempre pra onde voltar quando os caminhos tornarem-se escuros. Que eu tenha sempre esperança e força pra vencer. Que eu nunca me perca de mim, que eu nunca perca a memória. E que o amor Deus venha a me constranger todos os dias renovando minha fé e esperança.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

Fora do Tempo

Reconhecer nossa incurável escravidão ao tempo pode nos ajudar a entender porque Deus não respondeu a Jó quando este quis saber "Por quê"?. Deus preferiu replicar mencionando alguns fatos fundamentais do Universo que jó mal conseguia compreender e advertindo-o de que ele, Deus, cuidaria do resto. Talvez Deus nos mantenha na ignorância porque nem Jó, nem Einstein, nem você, nem eu poderíamos entender a visão "do alto".

Não podemos entender quais "regras" se aplicam a um Deus que vive fora do tempo, tal como o percebemos, e que, todavia, às vezes entra no tempo. Veja-se toda a confusão que envolve a palavra "presciência". Deus sabia de antemão que Jó permaneceria fiel e assim ele ganharia a aposta? Se Deus sabia, como podia tratar-se de uma verdadeira aposta? Ou quer dizer dos desastres naturais da Terra? Se Deus conhece de antemão, ele não é culpado?

Mas - e esta talvez seja a principal mensagem por trás do vigoroso discurso de Jó - não podemos aplicar a Deus nossas regras simplistas. A própria palavra "presciência" denuncia o problema. Rigorosamente falando, Deus não "prevê" nossas ações. Deus apenas nos vê fazendo isso ou aquilo, num eterno presente. E, sempre que tentarmos imaginar o papel de Deus em qualquer acontecimento específico, necessariamente vemos as coisas "de baixo", julgando o comportamento de Deus mediante nossos frágeis padrões de uma moralidade dependente do tempo.

Um dia talvez vejamos problemas como "Deus causou a queda do avião?" numa luz diferente.

A longa discussão da Igreja sobre a PRESCIÊNCIA e a PREDESTINAÇÃO ilustra nossas inadequadas tentativas de compreender aquilo que, para nós, só faz sentido quando entra no tempo. Em outra dimensão, nós sem dúvida veremos essas coisas de modo diferente. A Bíblia diz que Cristo foi escolhido "antes da criação do mundo", o que significa antes de Adão e antes da queda e assim antes da necessidade de qualquer redenção. A Bíblia diz que a graça e a vida eterna nos foram dadas "em Cristo Jesus antes dos tempos eternos" (Segundo a Edição Contemporânea de Almeida). Como se poderia dizer que alguma coisa ocorreu "ANTES dos tempos eternos?" Antes de criar o tempo, Deus tomou medidas para redimir um planeta decaído que nem sequer existia! Mas, quando "entrou" no tempo, o Filho de Deus tinha de viver, e morrer, de acordo com as regras do nosso mundo, preso em nosso tempo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Os limites dos milagres

Jesus, que, presumimos nós, poderia operar prodígios a qualquer hora de sua vida se quisesse, parecia curiosamente ambíguo acerca de milagres. Com seus discípulos, ele os usava como prova de quem ele era ("Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras"). Mas, mesmo no momento em que realizava suas obras miraculosas, ele lhes atribuía pouca importância. Marcos registra sete ocasiões diferentes em que Jesus pedia  a alguém por ele curado que não contasse a ninguém.

O amor NÃO se orgulha - 1º Cor 13.7 

Jesus conhecia bem o efeito superficial dos milagres dos tempos de Moisés e de Elias: eles atraíam multidões, com certeza, mas raramente encorajavam uma fidelidade de longo prazo. Ele trazia uma dura mensagem de obediência e sacrifício, não um show à parte para plateias embasbacadas e sensacionalistas. (É claro que os céticos dos tempos de Jesus - de modo muito semelhante ao dos céticos de hoje - tinham suas explicações para os poderes dele).

Com extraordinária consistência, os relatos bíblicos mostram que os milagres - os milagres dramáticos, aqueles de para o trânsito pelos quais muitos de nós ainda ansiamos - simplesmente não alimentam uma fé profunda. Como prova disso, não precisamos ir além da transfiguração, quando a face de Jesus se tornou brilhante como o sol, e suas vestes, resplandecentes. Para assombro dos discípulos, Moisés e Elias apareceram em meio a uma nuvem. Deus falou de forma audível. Aquilo foi demais, e os discípulos caíram por terra, tomados de terror.

Apesar disso, que efeito teve esse estupendo acontecimento sobre Pedro, Tiago e João? Isso silenciou para sempre suas perguntas e os encheu de fé? Alguns dias mais tarde, quando Jesus mais precisou deles, eles o abandonaram.

Embora os milagres de Jesus fossem seletivos demais para resolver todas as decepções humanas, eles serviram como sinais de sua missão, indicações prévias daquilo que Deus uma dia faria em prol de toda a criação. Para as pessoas que as experimentaram - como o paralítico descido do alto feito um candelabro que se vai limpar - as curas ofereceram uma prova convincente de que Deus estava visitando a terra. Para todos os demais, elas despertaram anseios que não serão satisfeitos até que a restauração final elimine a dor e a morte.

Os milagres realizaram apenas o que Jesus havia previsto. Para aqueles que decidiram crer nele, foram mais uma razão para crer. Mas, para aqueles determinados a rejeitá-lo, os milagres fizeram pouca diferença. Algumas coisas existem em que simplesmente precisamos crer para vê-las.

E você? Precisa crer para vê-las ou precisa vê-las para crer?

Mas lembre-se, milagres "fogem" das regras e não um show da fé. 

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Jesus, um estilo mais lento e mais suave

A tentação no deserto revela uma profunda diferença entre o poder de Deus o poder de Satanás. Satanás tem o poder de compelir, de deslumbrar, de forçar a obediência, de destruir. A humanidade aprende muito desse poder, e os governos recorrem muito a esse estoque. Os seres humanos podem forçar outros seres humanos a fazer praticamente qualquer coisa que eles queiram. O poder de satanás é externo e coercivo.

O poder de Deus, pelo contrário, é interno e não coercivo. Esse poder às vezes pode parecer fraqueza. Em sua obrigação de transformar gentilmente de dentro para fora e em sua inflexível dependência da escolha humana, o poder de Deus pode parecer uma espécie de abdicação. Como todos os pais e todos os amantes sabem, o amor pode tornar-se impotente se o ser amado decidir rejeitá-lo.

"Deus não é nazista", disse Thomas Merton. De fato não é. O Mestre do Universo se tornaria sua vítima, impotente diante de um pelotão de soldados num jardim. Deus se tornou fraco por um único motivo: permitir que os seres humanos escolhessem livremente o que fazer com ele.

Soren Kierkegaard escreveu sobre o leve toque de Deus: "A onipotência que pode fazer sua mão pesar muito sobre o mundo também pode tornar seu toque tão suave que a criatura recebe a independência". Concordo que às vezes gostaria que Deus tivesse uma mão mais pesada. Minha fé sofre da liberdade excessiva, de excessivas tentações a descrer. Quero um Deus que me domine totalmente, que supere minhas dúvidas com a certeza, que me dê provas definitivas de sua existência e preocupação.

Quero que Deus assuma um papel mais ativo nos afazeres humanos e em minha história pessoal. Por que Deus deve "ficar de braços cruzados"? Quero respostas rápidas e espetaculares para minhas orações: cura para os doentes, proteção e segurança para meus entes queridos. Quero um Deus sem ambiguidades, um Deus para o qual eu possa apontar em benefício de meus amigos céticos.

Quando alimento esses pensamentos, reconheço em mim mesmo um eco leve e vazio do desafio que satanás fez a Jesus a dois mil anos atrás:

Deus resiste a essas tentações agora como Jesus resistiu elas na terra, preferindo um estilo mais lento, mais suave. Isso chama-se GRAÇA de Deus.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Desista da religião, invista na igreja e busque relacionamento com Deus



Embora eu tenha pouca experiência na vida cristã, tenho percebido o quanto as pessoas estão fanáticas pela religião (seja ela qual for), amantes dos templos maravilhosos que se pode construir e esquece-se de ter um real encontro e um relacionamento com Deus.

Jesus não tinha nada de muito especial. Poderia andar por nossas ruas hoje e nenhum de nós (talvez) o notaria. Por quê? Bem, na realidade, talvez o evitassem, pois certamente ele destoaria de todos. Mas foi o homem mais gentil que já se conheceu. Era capaz de silenciar todos sem precisar erguer a voz. No âmago de seu ser, existia um imenso amor. Mas nós por buscarmos tanto a religião e os cultos de domingo à noite, acabamos esquecendo-se do mais importante: relacionamento com Deus.

Perca menos tempo falando bem ou mal da religião e invista mais para descobrir quanto Jesus deseja ser nosso amigo sem impor qualquer condição. Muitos cristãos não têm a menor ideia de quem Jesus era em sua essência com ser humano, homem.

A proposta de Jesus não é, com certeza, aquilo que tanta gente imagina como dar duro no trabalho, reunir multidões de fiéis ou construir novos templos. Tem a ver com a vida que se pode enxergar provar e tocar, algo que se pode desfrutar todos os dias. Assim como Jó, que no final da sua vida disse: “Antes te conhecia só de ouvir falar, mas hoje os meus olhos te contemplam”. Talvez você conheça a Bíblia de Gênesis ao Apocalipse, mas não sabe quem é Jesus na sua vida.

É possível alguém concentrar-se de tal maneira no trabalho/obra/vida de Jesus que acaba perdendo de vista quem ele realmente é. Muito pouco do que os cristãos primitivos faziam era motivado pelo amor que tinham por Ele. Isso fez com que tudo ficasse não apenas sem valor, mas verdadeiramente destrutivo. A vida com Deus é baseado num relacionamento de amor, e não obrigações.

Entenda que você é aceito e amado não pelo que pode fazer para Deus, mas sim porque o que Ele mais deseja é tê-lo como um de Seus filhos. Jesus veio para remover todos os obstáculos capazes de impedir que isso aconteça. Todavia a decisão é sua de ter ou não ter esse relacionamento.

Nós não somos aprovados por aquilo que fazemos, mas sim pelo que Jesus fez por nós na cruz. A maioria das coisas que você consegue na vida é fruto do seu desempenho ou na sua relação com Deus? Porém, essa relação não está baseada no que fazemos, mas no que Ele fez. Está consumado!

Não veja Deus como um velho rabugento sentado em um trono com um olhar ‘mortal’ te julgando e condenando por seus erros. Por favor, se o seu conceito de Deus é esse, você está extremamente equivocado.

Quem vai querer caminhar ao lado de um Pai como esse? Não podemos amar o que tememos. Não podemos estimular uma relação com quem está sempre analisando nosso desempenho para se assegurar de que somos suficientemente adequados para merecer Sua amizade. Quanto mais nos concentramos em nossas necessidades e falhas, mais distante o Pai nos parecerá. É a culpa que faz isso. E nós recorremos à culpa para moldar o comportamento das pessoas, sem perceber que é essa mesma culpa que as manterá longe de Deus.

Entenda que, a relação com Deus é a dádiva que Ele oferece gratuitamente. O importante na questão da cruz foi que Deus pôde fazer por nós o que jamais poderíamos fazer por nós mesmos. A questão, a saber, não é quanto você O ama, mas quanto Ele ama você. TUDO começa Nele.

“Eis que estou à porta e bato, se alguém abrir a porta Eu entrarei...(grifo meu)” – Apocalipse 3.20

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Pó de ouro nas mãos? Pra que?

Você já ouviu falar de um fenômeno que supostamente ocorre quando um pastor pede para que Deus derrame pó de ouro nas mãos dos fieis? 

Para que serve um sinal de pó de ouro nas mãos das pessoas? Para mostrar que Ele é um Deus de riquezas? Oras, aquele que é dono da terra, do firmamento e do que neles há, não precisa de sessões de exibicionismo para demonstrar Suas propriedades.
Os sinais serviram no passado para que as pessoas cressem e ainda hoje é assim. Mas esses sinais eram de cura, libertação e restauração. Você não vê no novo testamento sinais relacionados à pedras preciosas ou algo do gênero. Aliás, no Antigo testamento também não.
E mais, todos os sinais que se pediam na Bíblia, não eram para que se cressem em Deus, mas para se ter a certeza de qual era a Sua vontade. Como Gideão com a lã molhada no terreno seco e a lã seca no terreno molhado.
No novo testamento, quando pedem um sinal para Jesus para que pudessem crer nEle, Ele simplesmente se nega a fazê-lo.
Gosto de lembrar do exemplo de Tomé, que acreditaria na ressurreição de Cristo se o visse pessoalmente e tocasse nele e em suas feridas e assim Jesus o faz para logo repreendê-lo: "Por que vistes, credes? Bem aventurado os que não viram e creram!"

Creio ser relevante a gente pensar bem antes de sair pedindo sinais à Deus.